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Tecnologia Revella na hortifruticultura

A nanotecnologia tornou-se uma tendência na produção de frutas devido aos seus múltiplos benefícios na cadeia produtiva.

Nesse sentido, as tecnologias Revela Agritech, utilizando nanopartículas em frutos, procura evitar perdas na pré e pós colheita, integrando suas soluções nas diferentes etapas do processo.

Impacto econômico e o processo produtivo de frutos e hortaliças

É impossível pensar em agricultura e produção de alimentos sem pensar no Brasil.  

Nesse sentido, segundo documento divulgado pela Embrapa, nosso país ocupa o terceiro lugar na produção mundial de frutas.

Em 2021, o Brasil exportou US$ 917 milhões em frutas in natura, contribuindo para uma exportação total de frutas no valor de US$1,2 bilhão.

No entanto, mesmo com a participação expressiva do Brasil na exportação mundial, nosso país ainda é dependente de importações, o que impacta diretamente na economia da população.

Além disso, a disponibilidade desses alimentos sofre variações em decorrência de sua característica perecível, o que leva a uma vida útil limitada.

Conforme a FAO, 14% da produção de hortifruti se perde entre a colheita e a chegada ao ponto de venda.

Nesse cenário, as perdas estimadas podem ocorrer em diferentes etapas da cadeia,o que é de extrema importância para a análise do impacto econômico, uma vez que se a disponibilidade desses alimentos para os consumidores diminui, seu preço de venda aumenta.

Tecnologias com base em nanopartículas em frutas pode ser uma excelente opção para evitar estas perdas.

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Perdas de alimentos nas etapas do processo produtivo

A procura por alimentação saudável vem aumentando constantemente o consumo de frutas e hortaliças devido aos benefícios à saúde humana. 

No entanto, apesar da grande participação do Brasil na produção de frutas, nosso país ainda depende muito de importações para atender a demanda por esse tipo de alimento.

Dessa forma, a hortifruticultura continua sendo um mercado com grandes oportunidades dentro e fora do país.

A falta de conhecimento dos processos fisiológicos dos frutos, de infraestrutura adequada e de uma logística de distribuição, são considerados os principais fatores responsáveis pelo elevado nível de perdas em pré e pós-colheita observadas no país.

Nesse sentido, o desenvolvimento de métodos e tecnologias que alterem o atual cenário contribui para o crescimento e para a sustentabilidade do setor, sendo as nanopartículas em frutos importante aliado nesse processo.

Nanopartículas em frutas: benefícios para a pré-colheita

Sabe-se que para uma boa colheita é necessário um ótimo manejo produtivo.

O uso de insumos de qualidade, condições climáticas, nutrição e irrigação em níveis adequados e sanidade são fatores essenciais para o sucesso do plantio, desenvolvimento e colheita.

Dessa forma, a nanotecnologia traz benefícios à produção de frutas por meio da sinergia com insumos agrícolas.

Esta sinergia, potencializa a ação dos princípios ativos, melhora as condições nutricionais, aumenta o vigor das plantas, melhora o desenvolvimento estrutural e a saúde das lavouras.

Em outras palavras, a nanotecnologia em frutos,  melhora a performance dos produtos, contribuindo para um melhor desenvolvimento dos cultivos, e, portanto, colheitas mais saudáveis e produtivas.

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Nanopartículas em frutas: benefícios para a pós-colheita

As perdas em pós-colheita englobam a não utilização do alimento devido a perdas quantitativas ou qualitativas.

Nesse sentido, as perdas quantitativas, correspondem à redução no peso do alimento por perda de água, matéria seca, manuseio inadequado e perdas acidentais.

Bem como as qualitativas, envolvem padrões de qualidade, incluindo as perdas de sabor, aroma, deterioração na textura e aparência e pelas perdas nutricionais, decorrentes de reações metabólicas.

Em síntese, as perdas em pós-colheita possuem inúmeros fatores que levam a deterioração dos frutos, geralmente associado a um estresse físico, químico ou biológico.

Como resultado, a resposta fisiológica do fruto é o aumento da produção de etileno, acelerando o processo de amadurecimento e deterioração.

O desafio é encontrar tecnologias que auxiliem a redução da produção de etileno nas diferentes etapas pós-colheita, sendo a nanotecnologia em frutos, objeto de estudo para a resolução desse problema.

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Insuficiência das tecnologias de conservação 

Tendo em vista a realidade atual percebe-se que os atuais métodos de conservação tem se mostrado insuficientes para a manutenção da qualidade dos frutos. 

Contudo, a busca por alternativas nanotecnológicas em frutos, vêm sendo desenvolvidas com o intuito de aprimorar, preservar e prolongar a vida útil de frutas e hortaliças através da redução da produção de etileno. 

Leia mais: Uso de tecnologias para o aumento de produtividade na agricultura

Soluções à base de nanotecnologia da Revella Agritech

Enquanto o mercado exige o desenvolvimento de tecnologias, a Revella Agritech não mede esforços para atender essa demanda com nanotecnologia para frutos

A tecnologia Arbo trata-se de uma solução inovadora e sustentável estabilizada  com moléculas de extratos vegetais com resultados comprovados em aplicação pré-colheita.

Arbo quando aplicado em pré-colheita, via aplicação foliar, apresentou efeito dose-dependente na inibição do etileno, prolongando o período de maturação sem alterar as demais características do alimento.

Nanopartículas quando aplicadas via películas de revestimento, apresenta diminuição das taxas de respiração podendo ser uma alternativa para retardar o amadurecimento dos alimentos pós-colheita, garantindo um produto final com maior qualidade sem a presença resíduos. 

Conclusão

A Revella Agritech visa o investimento constante em tecnologias de ponta para ofertar insumos de qualidade e que agregam produtividade e lucratividade aos produtores agrícolas, por meio de nanotecnologia em frutos.

Nossos aditivos são compatíveis com diversas moléculas com foco em garantir sinergia entre ativos, potencializando seu efeito em diversas etapas da cadeia produtiva de alimentos. 

Contribuindo, não somente para a disponibilidade de alimentos no mercado como também para a redução de perdas no pré e pós-colheita.

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Bianca Demarchi

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